Foucault

“A história, em sua forma tradicional, empreendia ‘memorizar’ os monumentos… a história é o que transforma os documentos em monumentos, onde se decifravam traços deixados pelos homens, onde se tentava reconhecer em profundidade o que tinham sido, desdobra uma massa de elementos que se trata de isolar, de agrupar, de tornar pertinentes, de estabelecer relações, de constituir conjuntos.”
Michel Foucault. “Arqueologia do Saber”. Vozes, 1972, pg. 14

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Foucault

“O documento não é o feliz instrumento de uma história que seria nela mesma, e de pleno direito, memória; a história é, para uma sociedade, uma certa maneira de dar estatuto de elaboração à massa documental de que ela não se separa.”
Michel Foucault. “Arqueologia do Saber”. Vozes, 1972, pg. 14

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Quiosque no Rio de Janeiro 1904

Quiosque no Rio de Janeiro 1904

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Jacques Le Goff

“Foi no século XVI que apareceram dois sistemas de periodização que marcaram uma viragem na ciência histórica. Um, é a divisão tripartida da história da humanidade em história antiga, história medieval e história moderna. Outro, é a definição aritmética do século em cem anos, por oposição à noção sagrada, mítica, de saeculum.”
Jacques Le Goff. “História e Memória”. Campinas: Unicamp, 1996, pg. 319

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Marcuse

“…, para ele (Hegel), a família é a raiz ‘moral’ do Estado: ele forma as características por meio das quais o indivíduo pode tornar-se membro do Estado como moralidade ‘objetiva’; …”
Herbert Marcuse. “Idéias sobre uma Teoria Crítica da Sociedade”. Rio de Janeiro: Zahar, 1972, pg. 110.

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Hegel

“… a filosofia não contém nenhuma opinião, porque não existem opiniões filosóficas. (…). A filosofia é a ciência objectiva da verdade, é a ciência da sua necessidade: é conhecer por conceitos, não é opinar nem deduzir uma opinião de outra.”
Georg W. F. Hegel. “Introdução à história da Filosofia”. Coimbra: Arménio Amado, 1974, pg. 51

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