Arquivo mensal: dezembro 2015
avanços civilizatórios arrancados ao capitalismo
“…. . todos os avanços civilizatórios arrancados ao capitalismo nesse século , no terreno das liberdades democráticas e no campo das condições de vida da população , foram resultado dessas lutas do movimento social, com a presença ou sob a direção dos que lutavam pelo socialismo.”
Apolônio de Carvalho . “Vale a pena sonhar” . Rio de Janeiro, Rocco , 1997, pg. 229
Massas populares
“… as massas populares só aprendem – e só se convencem – por meio de sua experiência própria e direta, acumulada passo a passo em sua atividade diária. A simples propaganda – ou o reflexo eventual de ações externas isoladas – são insuficientes.”
Apolônio de Carvalho . “Vale a pena sonhar”. Rio de Janeiro, Rocco, 1997, pg. 214
PCB
“… o PCB não se preparara – e não mobilizara o movimento popular para fazer frente ao golpe conservador (de 64) . Alimentava a ilusão de que o exército estaria conosco.”
Apolônio de Carvalho . “Vale a pena Sonhar”. Rio de Janeiro , Rocco , 1997, pg. 186
Apolônio de Carvalho
“Devo à militância comunista alguns dos mais belos momentos de minha existência: a vivência da singular revolução social espanhola e a completa integração à luta francesa pela libertação nacional e a democracia . Militar de carreira, dessas guerras trouxe sabor inédito: a participação ativa, maciça e criativa do povo.”
Apolônio de Carvalho . “Vale a pena sonhar” . Rio de Janeiro , Rocco, 1997, pg. 178
“Vale a pena sonhar”
“No dia 20 todo o Sudoeste da França – um quarto do país – estará liberto graças a seus soldados sem uniforme; e com participação crescente do povo, e sem a presença de um único soldado das forças aliadas, agora a caminho de Paris. Pensam em contornar a capital, declarando-a cidade aberta.”
Apolônio de Carvalho. “Vale a pena sonhar” . Rio de Janeiro, Rocco, 1997, pg. 166
Apolônio de Carvalho
“… os anarquistas foram a alma das grandes conquistas da República e os criadores do tipo espanhol de revolução social, próxima, por sua abrangência e por apoiar-se decididamente na participação direta do povo, à experiência pioneira da Comuna de Paris.”
Apolônio de Carvalho. “Vale a pena sonhar”. Rio de Janeiro, Rocco, 1997, pg. 120.