« … : l’homme de parti devient nécessairement menteur. »
Friedrich Nietzsche . « L’Antéchrist ». Paris :Union Géneralé, 1967, pg. 92
Arquivo mensal: março 2016
Nietzsche
“…l’humanité voit les gestes plus volontiers qu’elle n’entend les raisons… »
Friedrich Nietzsche . « L’Antéchrist ». Paris :Union Géneralé, 1967, pg. 91
José Yamashiro.
“Entrementes, quatro fragatas dos EUA, comandadas pelo comodoro Matthew C. Perry, chegam em 1853, ao porto de Uraga, para exigir a abertura dos portos nipônicos, ao comércio e navegação internacionais. Os navios de Perry, que os japoneses batizam de navios pretos (kurobune), impressionam pelo seu poder de fogo e equipamentos e instrumentos modernos que trazem a bordo. Sob pressão da superioridade bélica americana, o Japão assina, em 1854, o Tratado de Amizade e Comércio com os Estados Unidos.”
José Yamashiro. “História dos Samurais”. São Paulo: Hamburg, 1982, pg. 211.
Friedrich Engels
“…, a grande indústria cria hoje, de um lado uma proletarização cada vez maior das grandes massas do povo, e do outro lado uma crescente massa de produtos que não encontram saída. Superprodução e miséria das massas – cada uma delas sendo causa da outra – eis a contradição absurda em que desemboca a grande indústria que reclama imperiosamente a libertação das forças produtivas, mediante uma mudança do modo de produção.”
Friedrich Engels. “Ludwig Feuerbach e o fim da Filosofia Clássica Alemã”. in Textos de Karl Marx e Friedrich Engels . São Paulo: Alfa – Omega, vol. 1, 1977, pg. 111
Eric Hobsbawm
“O anarquismo é ‘o sonho intransigente e louco que todos compartilhamos, mas que poucos homens, excetuando os espanhóis, alguma vez tentaram realizar, mesmo que isso significasse correr o risco da derrota total e de reduzir o movimento dos trabalhadores à impotência’.”
Eric Hobsbawm citado por Michael Löwy. “A mística da Revolução”. in Mais! , 1/4/2001, pg. 17.
Rodolfo Garcia
“A madeira vermelha, empregada na tinturaria até a descoberta, relativamente recente, dos derivados da anilina, provinha de uma árvore espalhada pelo Oriente – na Índia, Indochina e arquipélago – a Caesalpinia Sappan, de Lineu.
Essa madeira tinha na Europa o nome de brasil , que geralmente se julga derivado de sua cor rubra, semelhante à brasa. Esse nome brasill, brasilly e ainda com outras grafias, já era conhecido na Itália no ano de 1193 e na Espanha no de 1221, como consta de vários documentos publicados…”
Rodolfo Garcia. “Ensaio sobre a História Politica e administrativa do Brasil.” Rio de Janeiro: J. Olympio, 1975, pg. 14 e 15.
Jerome S. Brune
“A atividade intelectual é a mesma em toda a parte, quer nas fronteiras da sabedoria quer numa classe de terceiro ano primário.”
Jerome S. Brune. “O processo da educação”. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1966, pg.12
Maria Beatriz B. Florenzano
“O calendário anual era carregado de festas. Em Atenas, cada mês tinha pelo menos uma ou duas festas – às vezes até três – que duravam cada qual dois ou três dias . É de supor que em dias de festa as pessoas não trabalhassem ou parassem suas atividades mais rotineiras .”
Maria Beatriz B. Florenzano. “Nascer, Viver e Morrer na Grécia Antiga”. São Paulo, Atual, 1996. Pg. 13.
Hannah Arendt
“A possibilidade da mentira completa e definitiva, que era desconhecida em épocas anteriores, é o perigo que nasce da manipulação moderna dos fatos. Mesmo no mundo livre, em que o governo não monopolizou o poder de decidir ou de dizer aquilo que é ou não factualmente, gigantescas organizações de interesses generalizaram uma espécie de mentalidade da raison d’Etat… que antes estava limitada ao tratamento dos negócios estrangeiros, e em seus piores excessos, às situações de perigo claro e atual. A propaganda em nível governamental, inspirou-se sob vários aspectos nos usos do business e métodos de Madison Avenue…”
Hannah Arendt