Carlos Guilherme Mota

“No furor guerreiro, nasce o canto de guerra A Marselhesa, de autoria de Rouget de Lisle, em Estrasburgo – entoado pelos federados marselheses da Guarda Nacional, que chegam a Paris…”
Carlos Guilherme Mota. “1789-1799: A Revolução Francesa”. São Paulo: Perspectiva, 2007, pg. 66.

Padrão

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Imagem

Paulo Nogueira Batista Jr.

“No mundo desenvolvido, o desemprego em massa é, essencialmente, um problema da Europa continental, decorrente em grande medida da rigidez arbitrária dos critérios de convergência estabelecidos, por insistência da Alemanha, no Tratado de Maastricht.”
Paulo Nogueira Batista Jr. “Mitos da ‘globalização’”. in Estudos Avançados 12(32):145, São Paulo, IEA, jan./abr. 1998.

Padrão

Budismo

“O budismo é a única religião verdadeiramente ‘positiva’ que a história nos apresenta, até na sua teoria do conhecimento (um fenomenalismo estrito), – já não diz ‘luta contra o pecado’; mas, dando razão por completo à realidade, chama-lhe ‘luta contra o sofrimento’.”
Friedrich Nietzsche. “O Anti-Cristo”. São Paulo: Moraes, 1984, pg. 18

Padrão

Henri Pirenne.

“Durante os primeiros tempos, a burguesia e os bispos viveram num estado de permanente hostilidade, por assim dizer, em pé de guerra. Só a força podia decidir entre adversários igualmente convencidos da sua razão.”
Henri Pirenne. “As Cidades da Idade Média”. Sintra: Europa-América, 1977, pg.138.

Padrão

“Eros e Civilização”

“Ao domínio do pai primordial segue-se, após a primeira rebelião, o domínio dos filhos e o clã fraternal desenvolve-se para dar origem a um domínio social e político, institucionalizado. O princípio de realidade materializa-se num sistema de instituições. E o indivíduo, evoluindo dentro de tal sistema, aprende que os requisitos do princípio de realidade são os da lei e da ordem, e transmite-os à geração seguinte”.
Herbert Marcuse. “Eros e Civilização”. Rio de Janeiro: Zahar, pg. 36.

Padrão