Carlos Guilherme Mota

“Durante o Estado Novo (1937-1945) consolida-se nos parelhos ideológicos do Estado – e fora deles – uma concepção nacionalista de Cultura Brasileira: no ensino, na rede de bibliotecas, nas interpretações de ideólogos do porte de Fernando de Azevedo, Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre e Afonso Arinos, na concepção de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, etc.”
Carlos Guilherme Mota. “Cultura brasileira ou cultura republicana?” in Estudos Avançados 4(8): 20, jan./abr. 1990.

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Lucien Goldmann

“A passagem da falsa situação do ‘Eu e Tu’ para o ‘Nós’ autêntico e consciente é a questão dos fundamentos epistemológicos da história.”
Lucien Goldmann. “Ciências humanas e Filosofia”. São Paulo: Difel, 1970, pg. 22.

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Bakunin

“Enquanto o cristianismo e os padres católicos, enquanto qualquer religião, vá lá, divina, continuarem a exercer a mínima influência sobre as massas populares, a razão, a liberdade, a humanidade, a justiça não triunfarão sobre a terra; isso porque enquanto as massas populares permanecerem mergulhadas na superstição religiosa, servirão sempre de instrumento a todos os despotismos coligados contra a emancipação da humanidade.”
Mikhail Bakunin. “Federalismo, socialismo, antiteologismo”. São Paulo: Cortez, 1988, pg. 43.

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Max Weber

“A ascese sexual do puritanismo somente difere no grau, e não na essência, da ascese monacal; e, de acordo com a concepção puritana do casamento, é de muito maior alcance do que ela. Isto porque, as relações sexuais são apenas permitidas, mesmo dentro do casamento, como meio desejado por deus para o aumento de sua Glória, de acordo com o mandamento ‘crescei e multiplicai-vos’”.
Max Weber. “A Ética protestante e o espírito do capitalismo”. São Paulo: Pioneira, 1967, pg. 113.

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This is a fragment of a roundtable discussion on Alan Resnais’s Hiroshima Mon Amour by the Cahiers du Cinema editorial board.

Based on truth (and lies).

Hiroshima

In Cahiers no. 71 some of our editorial board held the first round-table discussion on the then critical question of French cinema. Today the release ofHiroshima mon amour is an event which seems important enough to warrant a new discussion.
Jean Dimarchi, Jacques Doniol-Valcroze, Jean-Luc Godard, Pierre Kast, Jacques Rivette, Eric Rohmer.
Rohmer: I think everyone will agree with me if I start by saying that Hiroshima is a film about which you can say everything.
Godard: So let’s start by saying that it’s literature.
Rohmer: And a kind of literature that is a little dubious, in so far as it imitates the American school that was so fashionable in Paris after 1945.
Kast: The relationship between literature and cinema is neither good nor clear. I think all that one can say is that literary people have a kind of confused contempt for cinema, and…

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Ashaninkas 5

Ashaninkas por S. Salgado

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Ashaninkas 3

Ashaninkas por Sebastião Salgado

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Jorge Pedreira.

“Os princípios da economia politica, tal como foram definidos por Adam Smith, serviam para racionalizar uma resolução que fora, antes de mais nada, ditada pelos constrangimentos da política internacional. Confessamente, olhara-se em primeiro lugar para as necessidades e os interesses do Brasil e – o que já era impossível confessar publicamente – para os desejos e imposições do governo britânico.”
Jorge Pedreira. “D. João VI: um príncipe entre dois continentes”. São Paulo: Cia das letras, 2008, pg. 235.

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Pierre Cloché

«Gracias a esta longitud excepcional de costas y a sus excelentes abras, el Ática ha acusado con largueza, desde los mismos principios de su historia, las influencias exteriores; los extranjeros desempeñarán un papel capital en el desarrollo económico e intelectual del país, cuyos habitantes se verán arrastrados, pronto o tarde, a recorrer y a dominar el mar y las islas. Es el mar el que permitirá a Atenas compensar la insuficiencia de ciertos artículos esenciales y despachar los productos de su trabajo agrícola e industrial; él actuará, en suma, como el mejor agente de los avances y el progreso de la civilización ateniense.”
Pierre Cloché. “La civilización ateniense”. Moreton, 1967,pg. 24

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Crânios de duas vítimas da Praga de Justiniano encontradas em um cemitério do século 6, na Alemanha

Crânios de duas vítimas da Praga de Justiniano encontradas em um cemitério do século 6, na Alemanha

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