Epicuro

“O sábio, porém, nem desdenha viver, nem teme deixar de viver; viver não é um fardo e não-viver não é um mal.
Assim como opta pela comida mais saborosa e não pela mais abundante, do mesmo modo ele colhe os doces frutos de um tempo bem vivido, ainda que breve.”
Epicuro .“Carta sobre a felicidade (a Meneceu)

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21-09-2004

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Emir Sader

“Ser politizado é entender como funcionam as relações de poder em cada sociedade e no mundo em geral. É compreender que, por trás das relações de troca no mercado existem relações de exploração. Que, por trás das relações de voto, existem relações de dominação. Que, por trás das relações de informação, há um processo de alienação.”
Emir Sader.”O que é ser politizado”. In Caros Amigos. XI(121):40, abril de 2007

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Oliveiros S. Ferreira

“- e os intelectuais assumiram a pesada responsabilidade histórica de, em nome do triunfo dos movimentos, liquidarem o clima em que a inteligência pode sobreviver.”
Oliveiros S. Ferreira. “Um estranho ritual que vem do passado” in sumário do livro“As Origens do totalitarismo – o imperialismo” de Hannah Arendt, Documentário, 1976, pg. V.

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Pink Floyd

Pigs (Three Different Ones)
Pink Floyd

Big man, pig man, ha ha charade you are
You well heeled big wheel, ha ha charade you are
And when your hand is on your heart
You’re nearly a good laugh
Almost a joker
With your head down in the pig bin
Saying “Keep on digging. ”
Pig stain on your fat chin
What do you hope to find
When you’re down in the pig mine
You’re nearly a laugh
You’re nearly a laugh
Butyou’rereally a cry

Bus stop rat bag, ha hacharadeyou are
Youfucked up oldhag, ha hacharadeyou are
Youradiatecoldshafts of brokenglass
You’renearly a goodlaugh
Almostworth a quickgrin
Youlikethefeel of steel
You’re hot stuff with a hatpin
And goodfunwith a handgun
You’re nearly a laugh
You’re nearly a laugh
But you’re really a cry

Hey you, Whitehouse
Ha hacharadeyou are
Youhouseproudtown mouse
Ha hacharadeyou are
You’retrying to keepourfeelings off thestreet
You’renearly a real treat
Alltightlips and coldfeet
And do you feel abused?

You gotta stem the evil tide
And keep it all on the inside
Mary you’re nearly a treat
Mary you’re nearly a treat
Butyou’rereally a cry

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Sebastião Salgado

“O trabalhador dos canaviais é um guerreiro. O machete, o facão: a espada do guerreiro. Ele vive num meio hostil: a folha de cana é afiada, o guerreio luta contra as folhas, o guerreiro se lanha, se suja na cana quente, queimada pouco antes do corte.”
Sebastião Salgado. “Trabalhadores uma arqueologia da era industrial” São Paulo, Cia das letras, 1997, pg.8

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Jorge Lourenço: saída de Cuba do programa Mais Médicos

Hum Historiador

Tem circulado pelas redes sociais um texto bastante interessante sobre a saída de Cuba do programa Mais Médicos, anunciada nessa última quinta-feira (15). O texto é de autoria do escritor Jorge Lourenço e traz algumas reflexões sobre a maneira como tem sido divulgado pela mídia o fim da parceria entre Cuba e Brasil no programa Mais Médicos.

Interessado nessa discussão e na difusão das reflexões propostas por Jorge Lourenço, o Hum Historiador tomou a liberdade de repercuti-lo, na íntegra, para seus leitores.

Mais Medicos_Cuba_Nov2018Sobre a saída de Cuba do Mais Médicos
por Jorge Lourenço – originalmente publicado em sua página do Facebook, 15/11/2018

Vocês devem ter lido por aí que Cuba encerrou sua parceria o Programa Mais Médicos, certo? Pois bem, essa afirmação, por si só, já é a criação de uma narrativa estabelecida pelo nosso novo presidente, Jair Bolsonaro.

Cuba não acabou com sua participação no Mais Médicos. Jair Bolsonaro…

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“Vale a pena sonhar”

“… as massas populares só aprendem – e só se convencem – por meio de sua experiência própria e direta, acumulada passo a passo em sua atividade diária. A simples propaganda – ou o reflexo eventual de ações externas isoladas – são insuficientes.”
Apolônio de Carvalho.“Vale a pena sonhar”. Rio de Janeiro, Rocco, 1997, pg. 214

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Apolônio de Carvalho.

“No dia 20 todo o Sudoeste da França – um quarto do país – estará liberto graças a seus soldados sem uniforme; e com participação crescente do povo, e sem a presença de um único soldado das forças aliadas, agora a caminho de Paris. Pensam em contornar a capital, declarando-a cidade aberta.”
Apolônio de Carvalho. “Vale a pena sonhar” . Rio de Janeiro, Rocco, 1997, pg. 166

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