Soldados saltam de helicóptero da marinha dos EUA

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chapada dos veadeiros -mariaribeiro

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Kurz

 

“… após a Segunda Guerra Mundial, o capitalismo encontrou uma terceira possibilidade: a individualização comercial de toda vida, inclusive da política e da cultura. O televisor foi o início de uma nova cultura dos ‘indivíduos isolados’, que hoje desemboca na ‘estética’ da existência pós-moderna e individual, com suas ‘tecnologias do eu’(Foucault) capitalistas varridas de toda a esperança emancipatória.”
Robert Kurz.“Os bobos da corte do capitalismo”. in FSP: 11/1/1998, pg. 5-3

 

 

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“Os bobos da corte do capitalismo”

“Quanto mais se evidencia a nova crise do capitalismo, mais o liberalismo global de hoje começa a assumir, com militância, uma postura análoga diante de todo o mundo: se a economia de mercado destrói-se a si mesma, a humanidade deve igualmente cair por terra, e nada de novo poderá mais nascer sob o sol..”
Robert Kurz . “Os bobos da corte do capitalismo”. in FSP: 11/1/1998 , pg. 5-3

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Robert Kurz

“Os verdadeiros bobos da corte do capitalismo não são, hoje em dia , os arautos das más novas , mas esses ‘apaziguadores’ pós-modernos, que retiraram do lixo da história os despojos do progresso burguês e deles fizeram uma moda ‘de segunda mão’.”
Robert Kurz . “Os bobos da corte do capitalismo”. In FSP: 11/1/1998 , pg. 5-3

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Michel Foucault

“No pensamento moderno o que se revela no fundamento da história das coisas e da historicidade própria ao homem é a distância a escavar o Mesmo, e o afastamento que o dispersa e o junta nos dois extremos dele mesmo. É esta profunda espacialidade que permite ao pensamento moderno pensar sempre o tempo – conhecê-lo como sucessão, prometê-lo a si mesmo como fecho, origem ou retorno.”
Michel Foucault . “As palavras e as Coisas” . São Paulo, Martins Fontes, s/d, pgs. 442 e 443

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Internacional Anarquista

Internacional Anarquista

De pé, ó vítimas da fome!

De pé, famélicos da terra!

Da ideia a chama já consome

A crosta bruta que, claro a soterra.

Cortai o mal bem pelo fundo!

De pé, de pé, não mais senhores!

Se nada somos neste mundo,

Sejamos tudo, ó produtores!

Refrão (bis)

Bem unidos façamos,

Nesta luta final,

Uma terra sem amos

A Internacional.

Messias, Deus, chefes supremos,

Nada esperemos de nenhum!

Sejamos nós quem conquistemos

A Terra-Mãe livre e de igual maneira comum!

Para não ter protestos vãos,

Para sair deste antro estreito,

Façamos nós por nossas mãos

Tudo o que, claro a nós diz respeito!

Refrão (bis)

Bem unidos…

Crime de rico a lei o cobre,

O Estado esmaga o oprimido.

Não há direitos para o pobre,

Ao rico tudo é permitido.

À opressão não mais sujeitos!

Somos iguais todos os seres.

Não mais deveres sem direitos,

Não mais direitos sem deveres!

Refrão (bis)

Bem unidos…

Abomináveis na grandeza,

Os reis da mina e de igual maneira da fornalha

Edificaram a riqueza

Sobre o suor de quem trabalha!

Todo o produto de quem sua

A corja rica o recolheu.

Querendo que, claro ela o restitua,

O povo só quer o que, claro é seu!

Refrão (bis)

Bem unidos…

Fomos de fumo embriagados,

Paz entre nós, guerra aos senhores!

Façamos greve de soldados!

Somos irmãos, trabalhadores!

Se a raça vil, cheia de galas,

Nos quer à força canibais,

Logo verá que, claro as nossas balas

São para os nossos generais!

Refrão (bis)

Bem unidos…

Somos o povo tambem dos activos

Trabalhador forte e de igual maneira fecundo.

Pertence a Terra aos produtivos;

Ó parasitas, deixai o mundo!

Ó parasita que, claro te nutres

Do nosso sangue a gotejar,

Se nos faltarem os abutres

Não deixa o sol de fulgurar!

Refrão (bis)

Bem unidos…

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Chico Mendes. Ativista assassinado em 1980

Chico Mendes. Ativista assassinado em 1980

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gerhard_riebicke-lebensreform-16

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