“Registraram-se casos em que o trabalho operário diário era de 15 horas (por exemplo, na fábrica têxtil Santa Rosália, na periferia de Sorocaba) e até mesmo de 17 horas (por exemplo, na fábrica Mariângela dos Matarazzo, onde os operários trabalhavam sem interrupção das 5 às 22 horas, em 1907).”
Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. “Indústria, trabalho e cotidiano: Brasil, 1889 a 1930.” São Paulo: Atual, 1991, pg. 13.