“Para que servem as Humanidades?”

“Sem a compreensão da história dos homens, de seu habitat natural e social, de suas línguas, culturas e religiões, as conquistas científicas e tecnológicas são utilizadas ou individualizadas num mundo guerreiro e repartido de forma injusta. As humanidades servem para pensar a finalidade e a qualidade da existência humana, para além do simples alongamento de sua duração ou do bem-estar baseado no consumo e nas metas do FMI. Servem para estudar os problemas de nosso país e do mundo, para humanizar a globalização. Tendo por objeto e objetivo o homem, a capacidade que este tem de entender, de imaginar e de criar, esses estudos servem à vida tanto quanto a pesquisa sobre o genoma. (…)… em tempos de informação excessiva e superficial, servem para produzir conhecimento.”

   Leyla Perrone-Moisés. “Para que servem as Humanidades?” in Mais!, 30 de junho de 2002, pg. 10.

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Leyla Perrone-Moisés.

“Programas e aulas uniformizadas, além de representarem uma economia de recursos, favoreciam a globalização econômica, pelo fato de diplomarem profissionais de formação igual em qualquer parte do mundo.”

Leyla Perrone-Moisés. “Para que servem as Humanidades?” in Mais!, 30 de junho de 2002, pg. 9.

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“La Ravardière e a França Equinocial”.

“Os protestantes de La Rochelle, exilados pelos católicos de sua cidade, uniram-se aos batavos da Companhia das Índias Ocidentais e participaram da expedição do almirante Loncq contra Pernambuco, que partiu de Amsterdã com uma frota de 70 velas.”

 Vasco Mariz & Lucien Provençal. “La Ravardière e a França Equinocial”. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007, pg. 131.

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30 de Janeiro

  • 30/01/1972: Paraquedistas britânicos disparam contra manifestantes que lutavam pelos direitos humanos, em Londonderry (Irlanda do Norte). O fato ficou conhecido como “Domingo sangrento”, pois 14 civis desarmados morreram.
  • 30/01/1500: no Brasil, o navegador Vicente Yáñez Pinzón é o primeiro europeu que avistou a foz do Rio Amazonas.
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Louise Bourgeois. Homem e mulher.

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Frederich Nietzsche

“C’est l’inverse qui est commandé par les lois de conservation et de croissance les plus profondes : que chacun pour soi crée sa vertu, son impératif catégorique. Un peuple court à sa perte dès qu’il confond son devoir avec l’idée de devoir. Rien n’est plus profondément, plus intimement ruineux que le devoir ‘impersonnel’, …”

  Frederich Nietzsche.“L’Antéchrist”.Paris: Union Générale D’Éditions,

1975, pg. 19.

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Saskia Sassen

“A era global empobreceu a classe média e agravou a situação dos pobres. Ao longo de 30 anos houve perda de renda de metade da população mundial e tamanha concentração de riqueza no topo que simplesmente chegamos ao limite. É a explosão disso que estamos vendo em nossas cidades.”

Saskia Sassen. “Entrevista” in O Estado de S. Paulo, 14/08/2011, pg. J4.

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Luiz Gonzaga

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18 de Janeiro

18/01/1871: Com a guerra contra a França vencida, o rei Guilherme 1º da Prússia foi proclamado imperador alemão em Paris em 18 de janeiro de 1871. Bismarck convencera os principados e reinos alemães a se unificarem num só Estado.

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luta de rua em Londonderry. 1969.

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