“(…) Salvo exceções, o industrial considera o operário não como um ser humano, mas como uma máquina cujo rendimento é maior ou menor. Evita assim, sempre que possível, contratar operários que, em igualdade de salários, lhes forneçam menor soma de serviços.”
Jayme Cardoso Americano. “Da proteção ao lactante em nosso meio operário”. São Paulo: Tip. Martini, 1924, pg. 15.